Autor: WG Papéis

Pouco se divulga a respeito de todo o caminho que a comida faz da produção agrícola até o seu prato. Estamos falando de quilômetros atravessados em diversas cidades, um alto índice de desperdício de alimento, assim como diversos gastos associados ao transporte em si.

 

Para conseguir rebater essas perdas, empresas do agronegócio procuram produzir alimentos a mais, por meio do uso de pesticidas e outros venenos que destroem nossos mananciais e nosso solo.

 

Ter uma horta em casa está longe de ser a solução deste grande problema, principalmente quando percebemos que essa é uma questão a ser endereçada diretamente com os grandes e problemáticos produtores, responsáveis pelo desmatamento, ocupação de terras indígenas e etc.

 

Indicar a construção de uma horta em seu lar vai além dessa luta contra o grande agronegócio, agregando os benefícios do cultivo orgânico, sendo uma tarefa terapêutica e também possibilitando o aprendizado das crianças, para que tenham mais respeito aos alimentos.

 

Uma horta pode ser criada até mesmo nos menores espaços de seu apartamento, produzindo pequenas folhas para temperos, ou mesmo saladas.

 

Você também pode associar um pouco disso à reciclagem, fazendo uso de potes de sorvete, garrafas PET e outros recipientes para criar sua horta.

ESG é uma sigla que representa três fatores ambientais, sociais e de governança. Esses fatores são considerados relevantes para avaliar o desempenho das empresas e investimentos em termos de sustentabilidade e responsabilidade corporativa.

 

E (Environmental): refere-se a questões ambientais, como mudanças climáticas, poluição, gestão de resíduos e uso de recursos naturais.

 

S (Social): refere-se a questões sociais, como direitos humanos, diversidade e inclusão, saúde e segurança no trabalho, relações com a comunidade e ética nos negócios.

 

G (Governance): refere-se a questões de governança corporativa, como a estrutura de governança da empresa, a transparência das informações financeiras, a gestão de riscos e a remuneração dos executivos.

 

As empresas e investidores que levam em conta esses fatores em suas decisões são muitas vezes referidos como “investidores ESG” ou “empresas ESG”. Eles podem usar as informações relacionadas a ESG para avaliar a sustentabilidade financeira e de longo prazo das empresas, identificar oportunidades de investimento e gerenciar riscos relacionados a questões sociais, ambientais e de governança.

 

Cada vez mais o mercado, de uma forma geral, passa a exigir maior responsabilidade por parte das empresas. Toda e qualquer mudança causa um cetro incômodo inicialmente, mas é sempre muito importante analisarmos os benefícios que determinadas mudanças podem nos trazer no médio e longo prazo. O ESG é uma dessas mudanças/melhorias necessárias.

O Brasil voltou a receber doações para o Fundo da Amazônia, e isso traz ao centro das discussões o tema da proteção da nossa Floresta.

 

O desmatamento está diretamente atrelado a uma perda de vegetação nativa, perda de habitat para animais em risco de extinção, assim como destruição das condições de continuidade da vida humana.

 

Muito se fala sobre o fim da vida natural, sobre a destruição do Meio Ambiente, mas vale lembrar que a natureza estava aqui muito antes de nós, e certamente estará aqui muito depois. Animais, plantas e outras formas de vida têm muito mais potencial de sobreviver a uma grande crise climática que nós.

 

Hoje, é necessário evitar o desmatamento, atrasar os efeitos da crise climática, e garantir o bem estar, não só das pessoas quanto dos animais.

 

O desmatamento gera exposição do solo à erosão, o que faz com que pessoas percam seus lares; acelera a desertificação de áreas antes férteis; acelera as mudanças climáticas; contribui para a intensificação do efeito estufa; entre outros problemas.

 

Em nosso segmento gráfico, quando falamos de fabricantes de papel, temos uma série de empresas brasileiras que são referências no mundo, no que se refere ao reflorestamento, manejo de florestas plantadas e utilização de papel reciclado.

 

Lutemos juntos contra o desmatamento.

Vícios podem vir de diversas formas, e o trabalho é um deles.

Quer seja porque estar buscando fugir de algo em sua vida pessoal, procurando alcançar um senso de valor maior, ou, em alguns casos, motivos ainda mais profundos. Muitas pessoas se escondem por trás do trabalho, por esse ser um vício muito fomentado em nossa sociedade.

Sem dúvida que o trabalho é necessário e faz parte de nossa própria existência, principalmente num mundo em que o capitalismo é a base da sociedade, porém, existe uma diferença muito grande entre a necessidade de produção e a falta de controle em relação ao tempo dedicado a qualquer tipo de trabalho.

Nossa mente necessita de muitos outros estímulos, além do trabalho. Por isso é sempre fundamental entender quais são os nossos limites e, principalmente, quais são as nossas desculpas por dedicar um tempo muito maior a algo que precisa ser controlado, inclusive por questões de saúde, física e mental.

Caso você acredite, em algum nível, que possui um padrão de fuga, do uso do trabalho enquanto esconderijo ou mesmo se você nota um distanciamento social, seja do convívio com a família, amigos ou mesmo de um tempo de lazer, talvez seja momento de procurar apoio de um profissional, como um psicólogo ou terapeuta.

Nossa paz de espírito, saúde física e mental e nossa família, merecem nossa atenção.