Autor: WG Papéis

A terceirização tem ganhado cada vez mais relevância em nossa sociedade.

Os passos largos dados por esse processo criaram até mesmo o cargo de “Gestor de Terceirizações” – um profissional responsável por acompanhar setores terceirizados.

Mas, tal sucesso na aplicação só poderia estar associado a uma série de benefícios, certo? E esses são vários, tanto para a empresa que opta por contratar profissionais terceirizados quanto a empresa que cede os profissionais.

Algumas das vantagens para as empresas contratantes seriam:

• Redução de custos operacionais;
• Priorizar investimentos;
• Otimizar tempo de gestores e especialistas;
• Contar com profissionais especializados em todas as etapas.

Já para a empresa que terceiriza seus funcionários, temos benefícios como uma maior estabilidade de contratação de serviços, maior fluxo de capital, demanda mais constante, maior possibilidade de investir na aquisição de novas tecnologias e qualificação de equipes.

O que acha desse cenário? Concorda com o que falamos aqui?

O equilíbrio entre família e trabalho sempre é trazido à tona. Passando 8 horas por dia oficialmente trabalhando, e outras oito horas (com sorte) dormindo, o trabalhador tem apenas outras 8 horas para distribuir para sua família, exercícios físicos, estudo, tempo de introspecção, e muito mais.

Nossa sociedade tem uma óbvia prioridade: o trabalho. Ele, indubitavelmente, deverá ocupar 1/3 de seu tempo, ou melhor – ½ de suas horas despertas. O restante, deverá ser dividido conscientemente.

Nesse cenário, como garantir que sua família consiga atenção suficiente para prosperar?

Bem… Se algo nos foi demonstrado por essa Pandemia, é que só temos uma coisa para chamar de nossa: o tempo. Esse que lastimavelmente, para muitos, foi considerado perdido ao sermos confinados em longas e angustiantes quarentenas.

Com o retorno da vida “presencial”, digamos assim, a distribuição do tempo volta às nossas mãos, e temos de decidir como equilibrar o tempo dedicado aos nossos familiares e nossas carreiras. Algumas formas práticas de equilíbrio seriam:

• Agendar horários para sua família;
• Criar uma cultura familiar, como por exemplo, pizza às quintas;
• Fazer mais refeições em família;
• Praticar esportes junto;
• Planejamento de viagens;
• Assistir a filmes e séries juntos.

Tudo isso pode ser feito de uma forma organizada, premeditada e equilibrada, concorda?

Valorize sua família e invista tempo naqueles que te amam.

 

Já estudou pra sua gestão hoje?

 

No mercado que temos hoje, gestores precisam estar sempre atualizados dos conceitos mais recentes de vendas. Por isso, trazemos aqui um texto breve, explicando um pouco do que seria o Cross-Selling e o Up-Selling.

Tais maneiras diferenciadas poderão levar a sua marca para clientes que jamais estariam ao alcance de suas mãos.

O Cross Selling, ou em bom português, a Venda Cruzada, seria o oferecimento de um produto complementar à oferta que o cliente adquiriu. Vemos um tipo parecido dessa técnica em sites como Amazon, que informam “Outros consumidores também compraram ___”.

Tal informação pode ser um gatilho para a compra de um item que antes não seria levado. Outra forma que vem sendo aplicada seria o Up-Selling, algo como um Upgrade de compra. Um exemplo clássico são os combos de restaurantes. O consumidor ao comprar uma pizza e adicionar um refrigerante passa a receber um desconto, ou mesmo, na compra de 3 itens iguais, paga por apenas 2.

As formas de oferecer seus produtos de uma forma mais interessante são inúmeras, bastando apenas que você saiba aplicá-las.

A retenção de clientes é mais ou menos interessantes que a conquista de novos?

Bem, em questão de custo-benefício, certamente a manutenção dos mesmos clientes é muito mais barata. Conseguir agrupar em sua marca uma boa carteira de consumidores, trará não somente estabilidade quanto prosperidade ao empreendimento.

De outra forma, o foco simples e objetivo em apenas um grupo de consumidores pode gerar uma dependência negativa, causando problemas sérios caso um de seus clientes pare de realizar pedidos ou saia do mercado.

Então, qual seria a melhor abordagem?

Como sempre, um misto dos dois mundos. Estamos aqui falando tanto da captação de novos clientes quanto uma procura por novos consumidores. Tudo isso, de uma forma coerente com sua capacidade de produção e prestação de serviços, a fim de não ocasionar gargalos.

Qual a atual abordagem em sua empresa? Conta pra gente!