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11/02/2019

Como o Papel é Reciclado?

Reduzir, reciclar, reutilizar – uma regra para os dias atuais, tanto para as pessoas quanto para as empresas.

 

Estamos vendo as consequências de promessas passadas de progresso infindo. O que antes era um sonho de desenvolvimento humano eterno, hoje mostra as cicatrizes que foram deixadas num planeta de recursos finitos.

 

Na história, um dos materiais mais reciclados, sem sombra de dúvidas, foi o papel. O uso do material reciclado hoje não tem qualquer estigma, algo que poderia existir no passado, e o processo é bem simples, sendo até mesmo ensinado em algumas escolas. Confira:

 

Começando com a seleção do material, o papel é separado e colocado em contentores, que geram fibras para a produção do papel a partir das fibras antigas. Tais fibras são misturadas com pastas de refinar e outras fibras virgens.

 

Essa mistura é então levada para um processo de depuração e refinamento, onde o papel ganha maior qualidade e resistência. Por fim, o material é levado para limpeza, onde contaminantes são retirados, daí basta realizar a secagem e formatação dos papeis.

 

Por fim, temos um novo papel que deixou de ir para aterros sanitários, que diminuiu a poluição e os impactos negativos de nossa presença na Terra.

 

Gostou desse novo conhecimento?

O Sexto Sentido do Papel – A Importância do Tato | Papel na Comunicação

Olá, como vai você?

 

Já deve ter lido ou ouvido falar sobre aquele tipo de marketing sensorial que lojas de shoppings costumam investir em, certo?

 

O famoso marketing olfativo costuma ser uma boa forma de conquistar consumidores e fazer com que um dado cheiro seja a marca registrada de uma loja. Podemos citar aqui a Melissa, com seu delicioso cheiro frutado, por exemplo.

 

Mas esse marketing sensorial vai muito além, podendo encontrar versões suas no tato, por meio de um papel texturizado, uma embalagem com pequenos relevos, ou mesmo um tipo específico de papel cartão que compõe seus materiais.

 

O mercado está cada vez mais competitivo, e os produtos, cada vez mais parecidos. Alguns chamam de estetização do mundo, padronização do todo, mas nós vemos isso como uma chance de se destacar de novas maneiras, a exemplo do maior investimento na qualidade da embalagem, na experiência de abertura daquele presente dado a si mesmo.

 

Que tal aproveitar o sexto sentido do papel e reconhecer a importância do tato para a valorização de seus produtos?

Os Segmentos que mais Consomem Papel

Hey, tudo bem com você?

 

Que tal um exercício de imaginação? Como seria seu dia hoje se não existisse o papel? Presente em nosso dia a dia nas mais diversas formas: em caixas de papelão, pacotes de pão, cartas e contas, lenços e panfletos – o papel é algo bem difícil de viver sem.

 

Para alguns segmentos do mercado, viver sem o papel seria praticamente impossível, uma vez que são os que mais consomem esse material. No Brasil, estima-se que o consumo de papel por habitante seja de 50kg ao ano, o equivalente a quase uma árvore e meia de eucalipto.

 

No Brasil, os maiores segmentos que consomem papel são:

 

  • Setor de embalagens: Tanto as caixas quanto embalagens de entrega de comida – sem sombra de dúvidas, a maior fatia do papel produzido vai para esse setor, que leva quase 60,8% de todo o papel produzido;
  • Materiais de escritório e escolares: Desde cadernos a folhas A4, blocos de notas e agendas, tomando 25% do papel produzido, os materiais de escritório são o segundo segmento que mais consome papel;
  • Produtores de papéis sanitários: Lencinhos, papel higiênico, papel toalha e outras versões do papel caem nesse segmento que toma 8% do papel produzido;
  • Papéis destinados à imprensa: O penúltimo segmento que mais consome papel é o da imprensa, tanto papéis de jornal quanto papéis destinados a impressão de revistas e livros. São 6% do papel produzido que acabam se tornando esses produtos citados;

 

O seu setor se encaixa num destes? Se sim, vale sempre lembrar que contar com fornecedores de papel especializados, é a melhor maneira de garantir um produto de qualidade, correto?

Hora do Café – O Brasil no topo da produção e exportação

O café é, sem sombra de dúvidas, parte da cultura brasileira. Não há como pensar no café e não pensar em nossa história, em nossa rotina e em nosso crescimento. O próprio cheiro do café bem passado nos trás lembranças, e não é à toa que num país tão ligado ao grão, estejamos batendo recorde após recorde de sacas de café.

Com uma alta de 13,3%, a temporada de 2020/2021 veio associada a um aumento na venda de sacas. E o investimento não tem sido feito apenas em quantidade, mas em qualidade.

O Café e sua mudança enquanto personagem no mercado

No passado, um produto extremamente clássico, direto ao ponto. Hoje, cheio de diferenciais. Temos no mercado diversos subprodutos. Temos até mesmo um chá feito da casca do café.

O produto passou a ser feito dos mais diversos modos, tendo a cafeína extraída por meio de infusões lentas e frias, como é o caso do Cold Brew, assim como a criação de raças e tipos de cafés cada vez mais especiais, com traços e sabores únicos.

Desde caramelo ao maracujá, de whisky a frutas secas. É possível notar traços desses sabores nos cafés atuais, que são produzidos no Brasil em condições específicas de plantio, colheita e torra.

Já tomou seu cafezinho hoje?

Grandes chances de que sim. Afinal de contas, a primeira xícara costuma ser tomada nos primeiros momentos do dia. Para finalizar esse texto, que tal você comentar com a gente qual o jeito que você mais ama tomar seu café?

Gelado? Com leite e canela? Puro? Expresso?

Nós, aqui da redação da Eu Amo Papel, amamos um café feito na prensa francesa. Leve, gostoso e super energizante. Sem sombra de dúvidas, um dos preferido, mas amamos todos os cafés, se formos ser sinceros.