O café é, sem sombra de dúvidas, parte da cultura brasileira. Não há como pensar no café e não pensar em nossa história, em nossa rotina e em nosso crescimento. O próprio cheiro do café bem passado nos trás lembranças, e não é à toa que num país tão ligado ao grão, estejamos batendo recorde após recorde de sacas de café.
Com uma alta de 13,3%, a temporada de 2020/2021 veio associada a um aumento na venda de sacas. E o investimento não tem sido feito apenas em quantidade, mas em qualidade.
O Café e sua mudança enquanto personagem no mercado
No passado, um produto extremamente clássico, direto ao ponto. Hoje, cheio de diferenciais. Temos no mercado diversos subprodutos. Temos até mesmo um chá feito da casca do café.
O produto passou a ser feito dos mais diversos modos, tendo a cafeína extraída por meio de infusões lentas e frias, como é o caso do Cold Brew, assim como a criação de raças e tipos de cafés cada vez mais especiais, com traços e sabores únicos.
Desde caramelo ao maracujá, de whisky a frutas secas. É possível notar traços desses sabores nos cafés atuais, que são produzidos no Brasil em condições específicas de plantio, colheita e torra.
Já tomou seu cafezinho hoje?
Grandes chances de que sim. Afinal de contas, a primeira xícara costuma ser tomada nos primeiros momentos do dia. Para finalizar esse texto, que tal você comentar com a gente qual o jeito que você mais ama tomar seu café?
Gelado? Com leite e canela? Puro? Expresso?
Nós, aqui da redação da Eu Amo Papel, amamos um café feito na prensa francesa. Leve, gostoso e super energizante. Sem sombra de dúvidas, um dos preferido, mas amamos todos os cafés, se formos ser sinceros.